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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

PARA REFLETIR....

O USO DE MULTIMÍDIA DIGITAL NO ENSINO, POR QUÊ? PARA QUÊ?


(Recorte do texto da autora Elenice Larroza Andersen - Multimídia Digital na Escola.)

Já é truísmo afirmar que uma educação de qualidade requer o uso de tecnologias da informação e da comunicação no processo de ensino-aprendizagem, como parte do que se convencionou chamar de inclusão digital. Entretanto, a legitimidade dos argumentos para esse uso na escola nem sempre é tão clara e convincente. A despeito de todo avanço tecnológico, ainda existem desconfiança e resistência quando se arrolam argumentos em defesa da tecnologia na sala de aula. essa resistência, muitas vezes, se deve, muitas vezes ao excesso de espetaculosidade em torno do tema, em oposição à realidade. Assim, uma reflexão mais crítica sobre tais argumentos, adequada à realidade, se faz necessária.

[...] Na sociedade contemporânea, percebemos um processo de inclusão baseado no acesso a e na compreensão da informação disponibilizada pelos meios de comunicação de massa e pela internet. Aqueles que ficam privados desse acesso, sobretudo os jovens, tendem a sofrer barreiras nas práticas sociais, que afetam sensivelmente suas vidas.
Assim, com o advento das tecnologias da informação e da comunicação, novos saberes e competências concorrem para que a inclusão social e o acesso à cultura seja uma realidade para todos. em se tratando especificamente da internet, presenciamos, atualmente, uma revolução nas práticas culturais que têm agravado as desigualdades entre aqueles que dominam e os que não dominam os recursos da rede.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

PARABÉNS! AOS MEDALHISTAS DE BRONZE DA OLP - OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA   2016

O nosso Blog parabeniza a aluna Agda Cristina (3° ano B) e o professor de Língua Portuguesa José Jilsemar  por esta grande conquista. O mérito é de vocês,  mas nós enquanto Escola nos sentimos honrados e  compartilhamos desse momento prazeroso, e  estamos lisonjeados com a boa colocação na referida Olimpíada.
A nossa Escola Des. Licurgo Nunes está de parabéns, por ter professor e aluna ganhadores de medalhas na OLP em São Paulo. Obrigado! aluna e professor.
Agora é esperar as vossas chegadas e recebê-los com festa na escola.


PARA REFLEXÃO!
Resultado de imagem para foto de sala de aula






"Recortes do texto: Inovação, mudança e Cultura Docente"
Isabel Maria Sabino de Farias

As inovações educacionais somente se materializam quando vão ao encontro do desejo de mudança da prática pedagógica pela comunidade escolar. As práticas compartilhadas, colaborativas, como esteio para a construção de uma profissionalidade que responda aos desafios formativos reclamados pelo mundo digital do século XXI, e constitui-se hoje uma condição de sobrevivência da profissão professor, em um contexto no qual o conhecimento é a principal forma de trabalho e produção.

Mudar em educação, principalmente no âmbito da sala de aula, requer uma mudança de atitude, uma renovação do fazer pedagógico, uma ressignificação teórico-prática do modo como os professores pensam e agem. Essa transformação não ocorre no vazio nem se opera apenas no plano individual e muito menos através de ações fragmentadas. As reflexões até aqui registradas permitem perceber que a ideia de mudança não tem sentido único. Em outras palavras, significa dizer que nem sempre uma mudança é para melhor.
PS. Nós, todos os envolvidos com o processo educacional, corroboramos com as palavras da autora, e somos cônscios de que a gestão da sala de aula é desafio real para o professor. Mas, sabemos também, que a sala de aula é o lugar onde todo o bom profissional se realiza.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

 PROJETO DE INOVAÇÃO PEDAGÓGICA  (PIP) NA ESCOLA DES. LICURGO NUNES ALCANÇA BONS RESULTADOS.

SEGUE NA ÍNTEGRA O TEXTO DA NOSSA ALUNA QUE FOI O VENCEDOR NA CATEGORIA ARTIGO DE OPINIÃO:


Punir ou educar? Um dilema para lidar com o jovem infrator.

Autora: Agda Cristina Oliveira Batista.
Escola: Escola Estadual Desembargador Licurgo Nunes; Marcelino Vieira – RN.
Professor: José Jilsemar da Silva.

Viver em um país onde a violência está completamente visível é um desafio presente nas sociedades modernas atuais desde os grandes centros até as pequenas cidades. Levando em conta a atuação de jovens menores de 18 anos, percebemos um julgamento muito cruel, da sociedade, nos menores infratores. Jovens estes que não surgem do acaso, isto é, o mesmo é fruto de um estado de injustiça social que gera e agrava a pobreza.
Infrações cometidas por um adolescente na cidade de Marcelino Vieira reascende a discussão para a redução da maioridade penal que nos leva a refletir de forma sensata, se essa redução diminuirá realmente os crimes envolvendo menores de idade.
É com muita tristeza que vivenciamos jovens se envolverem na criminalidade. Mais triste ainda é perceber a hipocrisia de muitos “cidadãos” acreditarem que estes adolescentes, muitas das vezes, pelo fato de morarem em favelas e serem pobres devem ser responsabilizados de uma maneira mais dura pelos atos cometidos, como se fosse questão do julgamento do ato pelo ato, sem levar em consideração sua vida social, econômica, historicamente constituída. Olho pelo viés da responsabilização. Creio que julgar esses menores infratores pela comoção de que é culpado e precisa pagar com uma pena mais dura, é crueldade. O jovem não entra nesse mundo de criminalidade por acaso. Não é apenas uma escolha. Precisamos e devemos verificar as oportunidades oferecidas a estes jovens, ou melhor, a falta delas.
Acredito que a redução da maioridade penal não vai resolver a situação da criminalidade no país, nem tão pouco, no pacato e acolhedor município de Marcelino Vieira. Quem ainda pensa dessa forma, engana-se. Não será agindo assim que vai fazer com que o Brasil deixe de ser a 4ª maior população carcerária do mundo. O sistema prisional brasileiro está falido e não suporta mais esse pensamento retrógrado. Nossas prisões, há anos, não cumprem sua função social, que é de ressocialização, mas de exclusão, o que demonstra, nas palavras do Ex-Ministro da Justiça Luiz Eduardo Cardoso “diante da situação carcerária que temos no Brasil, a redução da maioridade penal só vai agravar o problema […] Porque nossos presídios são verdadeiras escolas de criminalidade”.
Somando-se a isso, percebemos que as leis brasileiras já apresentam suficiência para tratar dessa problemática, bastando apenas sua efetivação e cumprimento. Como exemplo, temos o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA que prevê seis medidas socioeducativas para os menores infratores, bastando só a aplicação correta delas. Pois, acreditamos numa justiça mais pedagógica do que punitiva. Sendo assim, concordamos com o argumento da Secretaria Nacional de Segurança Pública, mostrando que “jovens entre 16 e 18 anos são responsáveis por menos de 0,9% dos crimes praticados no país. Se forem considerados os homicídios e tentativas de homicídio, esse número cai para 0,5%”. Com isso, nos faz acreditar que se as medidas postas pelo ECA forem aplicadas, não precisamos de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, basta aplicá-las de acordo com a capacidade de cumprimento, dependendo do fato e de sua gravidade.

Diante dos fatos mencionados, temos plena consciência de que punir não é a solução para este problema social. Sem dúvida, torna-se mais eficiente educar do que punir. A Educação de qualidade é uma ferramenta muito mais eficiente para resolver o problema da criminalidade entre os jovens do que o investimento em mais prisões, como forma de punição. O problema de criminalidade entre menores só irá ser resolvido de forma efetiva quando o problema da educação for superado. Investir em educação, esporte, ação social, e acima de tudo, na família, é o caminho para, num futuro bem próximo, fecharmos uma grande parte das nossas casas carcerárias. 

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

QUARTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE 2016

ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL DES. LICURGO NUNES IRÃO CONCORRER NA  FEIRA DE CIÊNCIAS – 2016, ETAPA ESTADUAL.

 A partir de hoje 19 até o dia 21/10 os alunos da nossa escola, Pedro Lucas - 2º Ano "A", Francisco Mariano – 1º Ano "D" e Leandro – 1º Ano "C" estão/estarão na cidade de Mossoró/RN, no Campus Central da UFERSA apresentando o  Projeto da Feira de Ciências, que foi aprovado em Pau dos Ferros/RN, no mês de  setembro, o qual foi realizado  juntamente com o Professor-Orientador do componente curricular de Matemática, Clodoaldo.

“O evento  realizado  será de muito conhecimento e trocas de experiências para os discentes e docentes que estão participando, onde na ocasião, estarão presentes  vários professores(as) pela qual irão fazer a escolha do melhor Projeto, e sendo escolhidos os participantes receberão  credencias para Férias Nacionais nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Fortaleza e também poderão ganhar Bolsas Internacionais para  países da Europa, México, EUA.” Disse o aluno Pedro Lucas.

O projeto aprovado na feira de Ciências em Pau dos Ferros, que está sendo apresentado a partir de hoje, em Mossoró, na Cientec / Ufersa tem o nome: FILTRO DE ÁGUA A BASE DE CARVÃO VEGETAL.


Desde já a equipe gestora, apoio pedagógico, administrativo, docentes e discentes da nossa escola desejamos sucessos e bom êxito aos nossos alunos participantes.






terça-feira, 18 de outubro de 2016

MARCELINO VIEIRA, CELEBRIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA SE DESTACAM. CONFIRA
Marcelino Vieira vence Etapa Estadual da OLP



O professor de Língua Portuguesa, José Jilsemar da Silva,consegue a façanha de levar duas alunas à Etapa Semifinal da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro 2016.


Amália Ludymilla Costa Dias
A memória literária da aluna Amália Ludymilla Costa Dias(8 ano, da 

Escola Municipal Edilton Fernandes) e o 

artigo de opinião da aluna 

Agda Cristina de Oliveira Batista
Agda Cristina de Oliveira Batista (3º ano, da EscolaEstadual Desembargador Licurgo Nunes) foram classificados para a etapa regional da Olimpíada de Língua Portuguesa. Os textos delas estão entre os semifinalistas - as 125 melhores memórias literárias e os 125 melhores artigos de opinião do Brasil.
São 500 vagas, na semifinal: 125 para artigo de opinião; 125 para crônica, 125 para memórias; e 125 para poema.

Os textos "Nas curvas da lembrança, a saudade que desbota a memória", de autoria da estudante Amália Ludmylla e "Punir ou educar? Um dilema para lidar com jovem infrator ", de autoria da estudante Agda Cristina foram vencedores nas categorias memórias literárias e artigo de opinião, respectivamente, nas etapas local (na escola), municipal e estadual da olimpíada.
A façanha levará professor e alunas para participarem da Etapa Regional em duas Capitais Brasileiras com todas as despesas pagas pelo Ministério da Educação. 

Professor José Jilsemar da Silva

O professor Jilsemar e a aluna Agda Cristina participarão da Etapa Regional de artigo de opinião, nos dias 25, 26 e 27 de outubro, na cidade de São Paulo-SP. E nos dias 16, 17 e 18 de novembro o professor e a aluna Amália Ludimilla participarão da Etapa Regional de Memórias literárias, na cidade de Fortaleza-CE.

Marcelino Vieira está em festa e torcendo pelo sucesso dos nossos heróis nas próximas etapas.

Em contato com a Secretaria Municipal de Educação, a Secretária Denise Lopes falou da importância desta conquista para todo o município, na semana de comemoração ao dia do professor, destacando o esforço do professor e das alunas. ⁠⁠⁠⁠

FONTE: VIEIRENSE EM FOCO